4.7.07

Entrevistas



Estou muito empolgada e emocionada com as entrevistas que venho realizando em sala de aula. É interessante ver como algumas coisas não mudam - o sonho de ter uma bicicleta, ou visitar os familiares aos finais de semana - e como outras modificaram totalmente. Quando eu era criança, os avanços tecnológicos ainda eram limitados, meu videogame era o Atari, então as brincadeiras favoritas eram aquelas de interação: pular sapata, jogar taco, esconde-esconde, brincar de pegar... Hoje podemos perceber que mesmo em comunidades carentes como a que eu trabalho, a tecnologia está cada vez mais freqüente e que suas brincadeiras preferidas são ver televisão e jogar videogame (que não é mais o Atari, rsrsrsrsrs).
Outro aspecto interessante é de como esta atividade mobilizou meus alunos. Primeiro fizemos a entrevista em sala de aula, onde cada um escreveu suas respostas, depois comparamos e já fizemos os gráficos (em papel), das respostas obtidas, então eles levaram o formulário para casa. Temos até sexta-feira, para que tragam de casa, então faremos a tabulação dos dados e a comparação dos dois. Está muito legal!!

4 comentários:

Colégio Érico Veríssimo disse...

Oi Gabi!!!
Que ótimo o sucesso desta atividade!

Umn ótimo findi!!!
Vanessa

ROSAURA KARST disse...

Bom Dia!
Gabi
Vamos nós ver na quarta dia 11/07 na presencial.
Beijos
Rosaura

Luciene Sobotyk disse...

Tô triste!Até hj não sei se vc concorda em me contar o que aprendeu no curso de alfabetização.Vc não me responde....Saudades enormes...Beijos,Luciene

Beatriz disse...

Gabi querida, não esquece o que conversamos: escanear os mapas da gurizada para teu wiki. Pelo jeito o trabalho todo está excelente. Por que digo isso? Porque professor e alunos contente é sinônimo de excelente produto.Gostei muito das tuas comparações pois ela nos mostram o real cenário do contexto de vida deles. Notas que muitos de nós professores estamos atrasados em relação a ele? Pensamos que o cenário, pelo menos da classe mais excluida, é ainda do milênio anterior? Nisso, nós temos que dar um ,ligeirão ou não vamos mais alcança-los.
Um abração
Bea